Lammas é o primeiro festival dos Sabbats das colheitas.
O trabalho do Verão e da Primavera está finalmente terminado nessa primeira colheita. Oferendas de pão são servidas ao Povo das Fadas e deixadas para os animais. Durante esse tempo você poderá honrar a Deusa como a Senhora da Abundância e o Deus como o Sol que caminha para a morte. Você poderá celebrá-los deixando libações de pão e cidra em Sua homenagem.
Lammas, ou Lughnashad, o festival céltico em homenagem ao Deus Sol, ocorre em 1º de agosto no hemisfério Norte e 2 de fevereiro no hemisfério Sul. Essa é a celebração das primeiras frutas da colheita. O Deus Sol agora se transforma no Deus das Sombras, doando sua energia às sementes para que a vida seja sustentada, enquanto a Mãe se prepara para assumir seu aspecto de Anciã.
Agora é o tempo de ensinar o que você aprendeu, com os frutos colhidos. Ramos de trigo assim como bonecas de milhos são símbolos tradicionais desse Sabbat. O pão é colocado sobre o Altar de decorado com frutas e vegetais da colheita. Isso representa o início do ciclo da colheita. No Paganismo Ocidental, esse é um festival dos grãos e por isso é chamado muitas vezes de “o Sabbat das primeiras frutas”.
Lammas honra o Deus céltico Lugh, Lugh é o Deus das colheitas, do Fogo, da luz e do Sol. Ele foi o Rei dos Tuatha de Danan e consorte de Dana, a primeira Grande Mãe da Irlanda. Dana, como a rainha de Lugh e a Deusa Mãe, é também honrada nesse Sabbat.
A Morte sacrificial e o renascimento de Lugh, assim como a colheita dos grãos, está sempre conectada a Lammas, simbolizando que sempre o Deus morrerá para renascer novamente através da benevolência da Deusa.
Outros aspectos desse Sabbat contêm a representação do crescimento do nascimento, da honra e do agradecimento à Deusa, pelo seu ventre que cultivou as sementes, e a Lugh, em seu aspecto de Deus Sol, pelas bênçãos e fertilização do ventre da Deusa com seu calor e luz.
Lammas é um dos festivais célticos do Fogo. Na Irlanda corridas e jogos eram feitos em nome de Lugh e sua mãe criadora Talitu.
Lammas, que significa “massa”, é um nome mais recente para se referir a Lughnashad e começou a ser utilizado na Idade Média. Esse é o dia em que os pães, feitos dos primeiros grãos das colheitas, são servidos e oferecidos aos Deuses antigos. Lammas é o tempo de honrar os aspectos de fertilidade e união da Deusa com o Deus, para gerar a fertilidade.
Lammas é um dos quatro grandes Sabbats. Ocorre a ¼ de ano da chegada de Beltane. É um tempo tradicional para os trabalhos da Arte. Para nós, Wiccanos, o sentido da visão da luz que está trazendo a frutificação das sementes da Primavera é o mistério de Lammas. Mas esse Sabbat também é um momento de espera, quando as sementes são colhidas na esperança doe novas vidas que virão.Um dos costumes modernos dos pagãos é construir nesse dias, como parte da comemoração de Lammas, bonecas de milho ou pequenas figuras feitas com pão. As bonecas são colocadas no Altar para representar a Deusa Mãe que preside sobre a colheita. Uma nova boneca é feita nesse Sabbat e a antiga é previamente queimada para trazer boa sorte.
Lughnashad (que significa literalmente “festa ou festival de Lugh”) era a festa céltica que comemorava os jogos funerais de Lugh. Porém, não a morte de Lugh, mas os jogos que Ele institucionalizou para honrar a morte de sua mãe adotiva, Talitu. Por isso Lughnashad da Irlanda é chamada de “Talitu Games”.
Uma característica comum dos jogos eram os casamentos de Talitu, os casamentos informais que eram firmados por um ano e um dia ou até o próximo Lammas. Durante esse período, o casal decidiria se queria ficar junto ou romper com o casamento para que cada um seguisse o seu próprio caminho. Esses casamentos foram comuns até os anos de 1500 e as cerimônias eram geralmente solenizadas por um poeta, um bardo ou um Sacerdote ou Sacerdotisa da Antiga Religião.
Para muitos do Ocidente o início de Agosto, no hemisfério Norte, prenuncia a expectativa da colheita do trigo. Uma das lendas conta que em Lammas o Rei de Tara fez uma festa contendo um produto de cada província de seu reino. Ele não só mostrou como e quanto o seu reino era próspero, como o seu agradecimento pela colheita. Por isso esse é o festival que dá graças por toda bondade que recebemos da Terra.
Como parte desse processo de agradecimento, a primeira colheita de grãos maduros é colocado dentro da massa do pão que é partilhado com todos os membros da comunidade que festejam o Sabbat. As massas são moldadas na forma de Sol, simbolizando o Deus da colheita, ou simplesmente em formato redondo representando a Deusa e a Roda do Ano, ou em forma circular com um trigo no topo dele. Pães recém-assados são parte importante da celebração de Lammas.
O pão é elemental por si: Terra, Ar, Fogo e Água são combinados em uma substância que sustentou milhares de pessoas durante séculos.
O pão combina as sementes da terra (farinha), com a água, a substância que deu origem a todas as coisas. O sal é o grande agente purificador. Levedura, o sagrado transformador dos Deuses, o segredo. Quando o sovamos, estamos trabalhando com a energia do ar, pois é assim que o pão ganha forma. Finalmente, quando ele vai ao forno, entra em contato com o elemento Fogo. Dessa forma todos os elementos estão presentes no pão.
Em Lammas o Sol está começando a declinar no céu, mas o grande calor do dia não evidencia a diminuição da luz. É momento de celebrar a generosidade da colheita com poderosos ritos de gratidão. O Deus lentamente debilitado se sacrifica para alimentar seu povo. Simbolizando o milho colhido, o Deus assume o papel de salvador para preservar a vida na Terra. Este é o primeiro Sabbat da parte escura do ano.
Lammas, como um festival de fogo e de colheita, assume muitos temas sacrifatórios. Nossos antepassados sabiam que, para receber algo, deveríamos dar primeiro. Nossos antepassados sacrificavam o melhor da primeira colheita para assegurar que as colheitas subseqüentes fossem abundantes e cada vez maiores. Essa cerimônia sacrificiatória se tornou o ponto central nos rituais de Lammas.
Antigamente, nesses rituais, havia uma efígie do Deus Milho feita com vime e outros materiais. O homem de vime era preenchido com todos os “sacrifícios” da aldeia. Frutas, grãos, riquezas, vinho e outras oferendas eram colocados dentro dele. Uma fogueira enorme era construída e consagrada. Durante a cerimônia de Lammas, o homem de vime era lançado sobre o Fogo e sacrificado, levando assim os desejos das pessoas até o mundo dos Deuses.
Esse Poderoso ritual usa o simbolismo do Fogo como o elemento mais etéreo e primitivo na Natureza. Enfatiza a relação do Fogo com os Deuses da vida e a centelha da criação.
Por incrível que pareça, nós ainda executamos isso durante o rito de Lammas, o homem de vime hoje é feito de grãos, ou milho, que é queimado no Caldeirão. Nenhum oferecimento de qualquer fonte animal é usado. Oferendas típicas incluem grãos, flores, frutas, incensos, ervas, pedras, perfumes, desejos escritos no papel. Esse ritual incluí um banquete fantástico com muitos pães frescos e frutas.
Lammas é o tempo de dar gratidão pelo que você começou a receber e sacrificar o que você puder para receber mais.
O trabalho do Verão e da Primavera está finalmente terminado nessa primeira colheita. Oferendas de pão são servidas ao Povo das Fadas e deixadas para os animais. Durante esse tempo você poderá honrar a Deusa como a Senhora da Abundância e o Deus como o Sol que caminha para a morte. Você poderá celebrá-los deixando libações de pão e cidra em Sua homenagem.
Lammas, ou Lughnashad, o festival céltico em homenagem ao Deus Sol, ocorre em 1º de agosto no hemisfério Norte e 2 de fevereiro no hemisfério Sul. Essa é a celebração das primeiras frutas da colheita. O Deus Sol agora se transforma no Deus das Sombras, doando sua energia às sementes para que a vida seja sustentada, enquanto a Mãe se prepara para assumir seu aspecto de Anciã.
Agora é o tempo de ensinar o que você aprendeu, com os frutos colhidos. Ramos de trigo assim como bonecas de milhos são símbolos tradicionais desse Sabbat. O pão é colocado sobre o Altar de decorado com frutas e vegetais da colheita. Isso representa o início do ciclo da colheita. No Paganismo Ocidental, esse é um festival dos grãos e por isso é chamado muitas vezes de “o Sabbat das primeiras frutas”.
Lammas honra o Deus céltico Lugh, Lugh é o Deus das colheitas, do Fogo, da luz e do Sol. Ele foi o Rei dos Tuatha de Danan e consorte de Dana, a primeira Grande Mãe da Irlanda. Dana, como a rainha de Lugh e a Deusa Mãe, é também honrada nesse Sabbat.
A Morte sacrificial e o renascimento de Lugh, assim como a colheita dos grãos, está sempre conectada a Lammas, simbolizando que sempre o Deus morrerá para renascer novamente através da benevolência da Deusa.
Outros aspectos desse Sabbat contêm a representação do crescimento do nascimento, da honra e do agradecimento à Deusa, pelo seu ventre que cultivou as sementes, e a Lugh, em seu aspecto de Deus Sol, pelas bênçãos e fertilização do ventre da Deusa com seu calor e luz.
Lammas é um dos festivais célticos do Fogo. Na Irlanda corridas e jogos eram feitos em nome de Lugh e sua mãe criadora Talitu.
Lammas, que significa “massa”, é um nome mais recente para se referir a Lughnashad e começou a ser utilizado na Idade Média. Esse é o dia em que os pães, feitos dos primeiros grãos das colheitas, são servidos e oferecidos aos Deuses antigos. Lammas é o tempo de honrar os aspectos de fertilidade e união da Deusa com o Deus, para gerar a fertilidade.
Lammas é um dos quatro grandes Sabbats. Ocorre a ¼ de ano da chegada de Beltane. É um tempo tradicional para os trabalhos da Arte. Para nós, Wiccanos, o sentido da visão da luz que está trazendo a frutificação das sementes da Primavera é o mistério de Lammas. Mas esse Sabbat também é um momento de espera, quando as sementes são colhidas na esperança doe novas vidas que virão.Um dos costumes modernos dos pagãos é construir nesse dias, como parte da comemoração de Lammas, bonecas de milho ou pequenas figuras feitas com pão. As bonecas são colocadas no Altar para representar a Deusa Mãe que preside sobre a colheita. Uma nova boneca é feita nesse Sabbat e a antiga é previamente queimada para trazer boa sorte.
Lughnashad (que significa literalmente “festa ou festival de Lugh”) era a festa céltica que comemorava os jogos funerais de Lugh. Porém, não a morte de Lugh, mas os jogos que Ele institucionalizou para honrar a morte de sua mãe adotiva, Talitu. Por isso Lughnashad da Irlanda é chamada de “Talitu Games”.
Uma característica comum dos jogos eram os casamentos de Talitu, os casamentos informais que eram firmados por um ano e um dia ou até o próximo Lammas. Durante esse período, o casal decidiria se queria ficar junto ou romper com o casamento para que cada um seguisse o seu próprio caminho. Esses casamentos foram comuns até os anos de 1500 e as cerimônias eram geralmente solenizadas por um poeta, um bardo ou um Sacerdote ou Sacerdotisa da Antiga Religião.
Para muitos do Ocidente o início de Agosto, no hemisfério Norte, prenuncia a expectativa da colheita do trigo. Uma das lendas conta que em Lammas o Rei de Tara fez uma festa contendo um produto de cada província de seu reino. Ele não só mostrou como e quanto o seu reino era próspero, como o seu agradecimento pela colheita. Por isso esse é o festival que dá graças por toda bondade que recebemos da Terra.
Como parte desse processo de agradecimento, a primeira colheita de grãos maduros é colocado dentro da massa do pão que é partilhado com todos os membros da comunidade que festejam o Sabbat. As massas são moldadas na forma de Sol, simbolizando o Deus da colheita, ou simplesmente em formato redondo representando a Deusa e a Roda do Ano, ou em forma circular com um trigo no topo dele. Pães recém-assados são parte importante da celebração de Lammas.
O pão é elemental por si: Terra, Ar, Fogo e Água são combinados em uma substância que sustentou milhares de pessoas durante séculos.
O pão combina as sementes da terra (farinha), com a água, a substância que deu origem a todas as coisas. O sal é o grande agente purificador. Levedura, o sagrado transformador dos Deuses, o segredo. Quando o sovamos, estamos trabalhando com a energia do ar, pois é assim que o pão ganha forma. Finalmente, quando ele vai ao forno, entra em contato com o elemento Fogo. Dessa forma todos os elementos estão presentes no pão.
Em Lammas o Sol está começando a declinar no céu, mas o grande calor do dia não evidencia a diminuição da luz. É momento de celebrar a generosidade da colheita com poderosos ritos de gratidão. O Deus lentamente debilitado se sacrifica para alimentar seu povo. Simbolizando o milho colhido, o Deus assume o papel de salvador para preservar a vida na Terra. Este é o primeiro Sabbat da parte escura do ano.
Lammas, como um festival de fogo e de colheita, assume muitos temas sacrifatórios. Nossos antepassados sabiam que, para receber algo, deveríamos dar primeiro. Nossos antepassados sacrificavam o melhor da primeira colheita para assegurar que as colheitas subseqüentes fossem abundantes e cada vez maiores. Essa cerimônia sacrificiatória se tornou o ponto central nos rituais de Lammas.
Antigamente, nesses rituais, havia uma efígie do Deus Milho feita com vime e outros materiais. O homem de vime era preenchido com todos os “sacrifícios” da aldeia. Frutas, grãos, riquezas, vinho e outras oferendas eram colocados dentro dele. Uma fogueira enorme era construída e consagrada. Durante a cerimônia de Lammas, o homem de vime era lançado sobre o Fogo e sacrificado, levando assim os desejos das pessoas até o mundo dos Deuses.
Esse Poderoso ritual usa o simbolismo do Fogo como o elemento mais etéreo e primitivo na Natureza. Enfatiza a relação do Fogo com os Deuses da vida e a centelha da criação.
Por incrível que pareça, nós ainda executamos isso durante o rito de Lammas, o homem de vime hoje é feito de grãos, ou milho, que é queimado no Caldeirão. Nenhum oferecimento de qualquer fonte animal é usado. Oferendas típicas incluem grãos, flores, frutas, incensos, ervas, pedras, perfumes, desejos escritos no papel. Esse ritual incluí um banquete fantástico com muitos pães frescos e frutas.
Lammas é o tempo de dar gratidão pelo que você começou a receber e sacrificar o que você puder para receber mais.
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